terça-feira, 8 de julho de 2014

Trabalho Investimentos de 32 milhões em Coura vão criar mais de 100 empregos

Dois investimentos superiores a 32 milhões de euros em Paredes de Coura, no setor automóvel e do calçado, deverão criar pelo menos mais de 100 postos de trabalho no concelho, disse à Lusa o presidente da Câmara
Investimentos de 32 milhões em Coura vão criar mais de 100 empregos
 
O investimento, na zona industrial de Castanheira, está estimado em cerca de 30 milhões de euros.
De acordo com fonte da Câmara de Paredes de Coura, a produção, exclusivamente para exportação, deverá arrancar em janeiro de 2015.
Num período de dois anos, as previsões do grupo internacional apontam para a criação de cerca 70 postos de trabalho, podendo chegar aos 150 se a "evolução do mercado assim o determinar".
A 'MGI Coutier Lusitânia', assim se designa a empresa portuguesa, com sede em Paredes de Coura, criada em janeiro de 2014, com um capital social superior a 3,4 milhões de euros totalmente, é completamente detido pela empresa mãe, 'MGI Coutier SA', com sede em Champfromier, França.
O investimento, que rondará os dois milhões de euros, será o quinto no município, onde atualmente, nas quatro fábricas, trabalham cerca de 210 trabalhadores.
De acordo com a autarquia, a unidade permitirá a criação de 40 novos postos de trabalho.
Além de uma área de produção, o grupo pretende apostar na criação de zonas de apoio social. A curto prazo está prevista a construção de uma cantina e no futuro uma creche para os filhos dos trabalhadores do grupo no concelho.
Detentora da marca Fly London, que está presente em 63 países, a multinacional tem lojas de marca própria em Portugal (3), no Reino Unido (2), na Dinamarca, Alemanha e Irlanda.
Trata-se da maior exportadora nacional no setor do calçado, com 96% da produção.
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Ora ... 32 milhões de Euros para 100 empregos ... Isso dá cerca de 320 mil euros de investimento por cada emprego criado ... Abaixo da fasquia macabra dos 500 mil Euros de investimento por emprego criado ... Este investimento será em empresas cuja produção quase se destina em exclusivo à exportação. excelentes noticias para a nossa balança de pagamentos. Quanto mais exportação melhor :-)

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