Chegamos a casa passava bem da meia noite e meia. Quase não tive que esperar pela Manela. Fui das ultimas pessoas a sair do avião. Fui nas calmas até às partidas. Quando lá cheguei, esperei uns minutos apenas. A Manela até tinha saído mais cedo da escola.
De manha, acordei às 6 com o despertador da Dona Manuela. Ela nem estava na cama. Parece que a Sofia de noite terá aparecido para se juntar a nós. E depois a Manela no meio sem se poder mexer, acabaram as duas a dormir no quarto da Sofia. E eu ... acabei por apenas dormir 04h30m.
Saí para o aeródromo às 09h15m. Cheguei ligeiramente antes das 10. O Henrique tinha acabado de chegar. Levei-lhe uma garrafa de vinho espumantes Raposeira. Ele fez anos e queria mostrar-se o meu apreço pela disponibilidade que tem tido comigo na adaptação ao avião. Só que, estava mau tempo :-( Depois o avião não queria pegar. A bateria estava quase descarregada. Também estávamos naquela, com o tempo fechado, sem saber se íamos ou não. A seguir, lá levei o aparelho para a cabeceira da pista. Entretanto, o tempo abriu e ficou muito bom. E eu ? Sentado do lado esquerdo mesmo à comandante. O Henrique tinha mudado a posição dos assentos. Como ele é bem mais baixo que eu, foi necessário ajustar tudo. Ora em tendo o IAS mesmo a minha frente, as coisas correram de forma bem diferente. As descolagens foram feitas mesmo como devem ser. Basta levantar ligeiramente o nariz a partir dos 50 que depois o avião levanta sozinho suavemente. Os circuitos foram feito mais ou menos aos papeis. Ainda estou à procura das minhas referencias. Aterramos no sentido Sul-Norte. O mais complicado pois temos que passar mesmo por cima da casa. O ultimo circuito já foi perfeito e feito todo com o Henrique com os braços cruzados e sem dizer nada. Este avião é muito complexo. Com o passo variável do hélice, aquilo fica bem complexo. E é necessário ajustar aquilo tudo para configurar o aparelho para aterrar. Pena que não consigo ir voar no domingo. Seria fixe consolidar o que aprendi. Com tudo isto e mais a conversa, saí de lá passava das 12h30m. Hora que tinha dito à Manela que deveria chegar.
Cheguei eram 13h15m. A Manela e a Sofia tinham ido para o ginásio. O António estava no escritório com a sua namorada. Ela ficou a dormir lá. Tínhamos combinado ir para a Costa almoçar. Metemo-nos todos no carro e por voltas das 2 da tarde estávamos sentados no restaurante mesmo à frente da descida da Fonte da Telha. Já sabia que a minha carteira se iria ressentir.
Comemos muito bem, sobrou comida e estivemos sentados até bem depois das 4 da tarde. Éramos 5 e o almoço ficou 10 euros mais barato que o jantar de quinta-feira em Nijmegen onde éramos 3.
O resto da tarde foi passado nas calmas em casa. O Antonio e a namorada foram para a Faculdade. A Sofia foi sair com amigos para a Costa da Caparica. Eu e a Manela aproveitamos para dormir um pouco. Eu estava com as costas todas arruinadas cheio de dores. O voo terá sido complicado para elas. estive muito em tensão por ir sentado no lado esquerdo.
A Sofia demorou-se pela Costa. Jantou por lá. Excelente ... Trouxe a avó na volta. Estivemos na sala à espera que elas chegassem. Vimos fotos, um telejornal. Eu dormitei um pouco. A lareira esteve sempre acesa. Deitei-me passavam largamente das 11 da noite.
Domingo
Acordei cedo. Desci para o res-do-chão com a Bi atrás. Ela voltou a dormir com a Tatjana no escritório. Utilizei a casa de banho cá debaixo para não incomodar lá em cima.
Fui às compras. Trouxe material para fazer um bolo de bolacha, ameijoas e camarões. O almoço não resultou muito bem. Os camarões enfim e as ameijoas estavam super salgadas e cheias de terra. Nunca nos tinha acontecido. Acabei por comer pouquíssimo. O António foi para a faculdade. Ainda fiz um bolo de bolacha. Tudo a pressa mas enfim. Usei bolachas retangulares. Muito mais fáceis de encaixar que as redondas. No creme, usei um pouco de sumo de limão. Acho que exagerei e ficou um pouco acido. Aquilo foi para o frigorífico. Esperemos que com o frio aquele saber se dissipe um pouco.
As minhas costas não me largaram. Ou então eu terei puxado demais por elas. As dores não param.
Acabei por sair sem provar o bolo. Ainda bem. LOL !!! Na segunda-feira o António apresenta a sua tese. Depois poderão ir para casa comemorar.
No caminho para o aeroporto apanhei imensas filas. Mesmo assim, estava nas partidas as 18h20m. Levei os chapéus personalizados ao Pedro Costa. Ele estava no aeroporto a minha espera para os receber.
O avião saiu bem a horas e chegou bem a horas. No Sheraton tinha as chaves dum Citroen C3 a gasolina :-( a minha espera. Para alem de ser a gasolina, o carro é uma pedra que só visto. Estava dentro dele antes da meia-noite. La vim nas calmas a gastar uma media de 7 litros a 120kms/h. Incrível !
Cheguei ao galinheiro ligeiramente antes da 1 da manha. Parte do caminho foi feito debaixo de muito vento e chuvas torrenciais. Tendo o carro uma aerodinâmica péssima, quase era complicado mantê-lo na estrada. Houve pedaços em que ia aos SSs. Felizmente a estrada estava quase vazia de carros.
E agora, recuperar porque daqui a pouco são horas de estar no trabalho.
Fui às compras. Trouxe material para fazer um bolo de bolacha, ameijoas e camarões. O almoço não resultou muito bem. Os camarões enfim e as ameijoas estavam super salgadas e cheias de terra. Nunca nos tinha acontecido. Acabei por comer pouquíssimo. O António foi para a faculdade. Ainda fiz um bolo de bolacha. Tudo a pressa mas enfim. Usei bolachas retangulares. Muito mais fáceis de encaixar que as redondas. No creme, usei um pouco de sumo de limão. Acho que exagerei e ficou um pouco acido. Aquilo foi para o frigorífico. Esperemos que com o frio aquele saber se dissipe um pouco.
As minhas costas não me largaram. Ou então eu terei puxado demais por elas. As dores não param.
Acabei por sair sem provar o bolo. Ainda bem. LOL !!! Na segunda-feira o António apresenta a sua tese. Depois poderão ir para casa comemorar.
No caminho para o aeroporto apanhei imensas filas. Mesmo assim, estava nas partidas as 18h20m. Levei os chapéus personalizados ao Pedro Costa. Ele estava no aeroporto a minha espera para os receber.
O avião saiu bem a horas e chegou bem a horas. No Sheraton tinha as chaves dum Citroen C3 a gasolina :-( a minha espera. Para alem de ser a gasolina, o carro é uma pedra que só visto. Estava dentro dele antes da meia-noite. La vim nas calmas a gastar uma media de 7 litros a 120kms/h. Incrível !
Cheguei ao galinheiro ligeiramente antes da 1 da manha. Parte do caminho foi feito debaixo de muito vento e chuvas torrenciais. Tendo o carro uma aerodinâmica péssima, quase era complicado mantê-lo na estrada. Houve pedaços em que ia aos SSs. Felizmente a estrada estava quase vazia de carros.
E agora, recuperar porque daqui a pouco são horas de estar no trabalho.
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